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Archive for Maio, 2013

DIA 15 de Junho ZAMORA – VILA NOVA DE FOZ CÔA – VILA REAL

Saída de Zamora com destino a Vila Nova de Foz Côa. Visita ao museu do Côa. Almoço no restaurante do museu.
À tarde, visita às gravuras de Penascosa em todo-o-terreno. Saída para Vila Real. Check in no hotel. Noite livre.

DIA 16 DE Junho VILA REAL – ZAMORA

Pequeno-almoço no hotel. Visita guiada à cidade de Vila Real. Almoço livre. À tarde, visita aos jardins e casa Palácio de Mateus.
Regresso a Zamora.

Preço por pessoa em quarto duplo: 120 euros

Suplemento individual: 15 euros
O preço inclui:
– Autocarro de luxo
– Entradas ao Museu de Foz Côa
– Almoço no restaurante do Museu
– Entrada e visita aos gravados de Penascosa em todo-o-terreno
– Alojamento no hotel Olha-Corgo Vila Real
– Pequeno-almoço no hotel
– Visita guiada pelo centro histórico de Vila Real
– Visita ao Palácio e aos Jardins da Casa Mateus

O preço não inclui:
– Extras nos hotéis
– Qualquer serviço não especificado anteriormente

INSCRIÇÕES: Tel. 980535052

PRAZO DE INSCRIÇÃO: até 3 de Junho.

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CIPLE – Certificado Inicial de Português Língua Estrangeira
Expressão Oral

Dia

Hora

1301CI18645 // 1301CI18646

28/05/2013

18:30H

DEPLE – Diploma Elementar de Português Língua Estrangeira
Expressão Oral

Dia

Hora

1301DE18647 // 1301DE18648

28/05/2013

13:00H

1301DE18649

28/05/2013

13:20H

DIPLE – Diploma Intermédio de Português Língua Estrangeira
Expressão Oral

Dia

Hora

1301DI18650 // 1301DI18651

29/05/2013

13:30H

DAPLE – Diploma Avançado de Português Língua Estrangeira
Expressão Oral

Dia

Hora

1301DA18652

30/05/2013

14:00H

DUPLE – Diploma Universitário de Português Língua Estrangeira
Expressão Oral

Dia

Hora

1301DU18653

31/05/2013

14:40H

Avisam-se todos os candidatos aos exames do CAPLE época de Maio 2013, do dia e hora das provas orais no Centro de Exames da Fundação Rei Afonso Henriques.

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Deixa-me ir é uma equação.
Uma equação que nos obriga a reflectir se devemos permanecer numa relação, qualquer que ela seja: de amor, amizade, com uma cidade ou até mesmo com um país.
Porque considero que nenhum criador se deve demitir do seu dever de agir e intervir na sociedade, “apropriei-me” do tema e explorei-o sob um ponto de vista pessoal, como um retrato, daquele que considero ser um dos momentos mais confrangedores e lamentáveis que se vive atualmente em toda a Europa, e sobretudo em Portugal.
As populações perderam qualquer respeito pelas instituições e por aqueles que nos representam. Os cidadãos vêem-se obrigados a suportar uma crise que não foi criada por eles. E no meio de um mundo, em que países são tratados como empresas e os povos como números, esquecemo-nos do retrocesso civilizacional e grotesco que esta visão implica.
A humanidade sempre viveu momentos de crise e nem por isso os deixou de superar. Contudo, quando nenhum de nós acreditava que pudesse voltar a acontecer, mais uma vez nos foi retirado o que de mais sagrado existe na vida humana: a esperança e a aspiração a uma vida e a um mundo melhores. Quando quem nos representa proclama a sua desistência ao nos convidar a sair, a pergunta que resta é: o que nos leva a ficar?
O videoclipe Deixa-me ir pretende, pois, ser o retrato de uma época e um olhar contemplativo sobre um país que definha. Mas que nos relembra, e os relembra, que nós existimos e estamos aqui.”

Nota do realizador: Miguel Gonçalves Mendes

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NovoLogoCaple-pequeno

Estão abertas as inscrições para a Época 1302 – Julho de 2013 dos exames CAPLE. Os interessados poderão inscrever-se no nosso Centro todos os dias úteis das 10:30h às 13:30h, ou através de correio electrónico (centroexamenesportugues@frah.es) remetendo em anexo os documentos necessários e comprovativo de pagamento, até ao próximo dia 14 de Junho. Para mais informações, consulte a página do CAPLE ou entre em contacto com o nosso Centro de Exames.

Documentos necessários:

BANCO DE CAJA ESPAÑA DE INVERSIONES, SALAMANCA Y SORIA, S.A.

Código entidad: 2096   Código sucursal: 0409      Dígito de control: 37

Nº de cuenta: 3064123730

Titular:  FUNDACIÓN HISPANO PORTUGUESA REI AFONSO HENRIQUES

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Ingredientes

  • 1 pacote de bolachas Maria
  • 125g de manteiga
  • 3 ovos
  • 1 lata de leite condensado
  • 2 limões (raspa + sumo)
  • 3 folhas de gelatina

 Modo de preparação

  1. Começamos por partir as folhas de gelatina e vamos pô-las de molho em água fria.
  2. De seguida vamos fazer a base da tarte, trituramos as bolachas até ficarem em pó e entretanto vamos pôr a manteiga a derreter no micro-ondas. Numa tigela pomos o pó de bolacha e juntamos a manteiga derretida. Envolvemos tudo muito bem até obtermos uma pasta consistente.
  3. Numa tarteira espalhamos e calcamos muito bem a pasta de bolacha. Pré-aquecemos o forno a 180º grau e cozinhamos a base durante apenas 5 minutos e retiramos, a base vai estar mole, vamos deixar arrefecer pois vai endurecer depois de fria.
  4. Enquanto a base arrefece vamos fazemos o creme de limão. Raspamos a casca dos limões e de seguida retiramos o sumo. Aquecemos o sumo dos limões no micro-ondas, escorremos a gelatina da água fria e vamos dissolvê-la no sumo. Separamos as claras das gemas, e juntamos às gemas a lata de leite condensado e batemos tudo muito bem.
  5. Juntamos de seguida as raspas dos limões e o sumo com a gelatina dissolvida. Batemos as claras em castelo. Juntamos as claras ao creme que fizemos e envolvemos com a ajuda de uma espátula ou colher de pau.
  6. A base da tarte já arrefeceu e vamos espalhar por cima o creme. Agitamos a forma para que fique bem espalhado até às extremidades e levamos ao frigorífico por 2 horas.
Receita retirada da página http://www.youcook.pt

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Mãe e filho, Gustav Klimt

Mãe e filho, Gustav Klimt

No mais fundo de ti,
eu sei que traí, mãe

Tudo porque já não sou
o retrato adormecido
no fundo dos teus olhos.

Tudo porque tu ignoras
que há leitos onde o frio não se demora
e noites rumorosas de águas matinais.

Por isso, às vezes, as palavras que te digo
são duras, mãe,
e o nosso amor é infeliz.

Tudo porque perdi as rosas brancas
que apertava junto ao coração
no retrato da moldura.

Se soubesses como ainda amo as rosas,
talvez não enchesses as horas de pesadelos.

Mas tu esqueceste muita coisa;
esqueceste que as minhas pernas cresceram,
que todo o meu corpo cresceu,
e até o meu coração
ficou enorme, mãe!

Olha — queres ouvir-me? —
às vezes ainda sou o menino
que adormeceu nos teus olhos;

ainda aperto contra o coração
rosas tão brancas
como as que tens na moldura;

ainda oiço a tua voz:
Era uma vez uma princesa
no meio de um laranjal…

Mas — tu sabes — a noite é enorme,
e todo o meu corpo cresceu.
Eu saí da moldura,
dei às aves os meus olhos a beber,

Não me esqueci de nada, mãe.
Guardo a tua voz dentro de mim.
E deixo-te as rosas.

Boa noite. Eu vou com as aves.

Eugénio de Andrade, in “Os Amantes Sem Dinheiro”

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